O homicídio aconteceu por volta das 03:30 da madrugada desta terça-feira (28), na rua Solimões, no bairro Rui Lino 2, em Rio Branco (AC).
A vítima foi identificado como, Jones do Nascimento Silva, de 47 anos. Segundo relatos da sua esposa, Jones trabalhava como diarista, prestando serviços em propriedades rurais. A esposa bastante abalada disse que o marido saiu por volta das 05:00 da manhã desta segunda-feira (27), dizendo que iria trabalhar e não retornou mais.
Populares relataram ter escutado vários disparos de arma de fogo e, ao saírem para ver o que havia acontecido, encontraram a vítima caída ao solo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), foi chamado. A ambulância 01 de suporte avançado foi enviada para atender a ocorrência, porém, os paramédicos só puderam atestar o óbito do diarista.
A Polícia Militar foi acionada, militares do 1º Batalhão foram ao local, colheram informações, realizaram buscas, contudo, nenhum suspeito foi localizado.
Policiais Civis da Equipe de Pronto Emprego (EPE), foram ao local obter informações sobre o homicídio.
Um fato curioso é que Jones foi assassinado em frente à um casebre de madeira, a esposa relatou que ele gostava de consumir álcool com frequência. As informações obtidas pela equipe de campo, será enviada através de relatório para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), encarregada de investigar a motivação e a autoria do crime.
O Departamento de Polícia Técnico Científico (DPTC), foi informado. A equipe de profissionais peritos do Instituto Médico Legal (IML), foi ao local, realizaram todos os procedimentos periciais e descobriram que Jones foi morto com 7 disparos, 3 atingiram sua cabeça, 2 no peito e dois no braço. Após a conclusão da perícia, seu corpo foi recolhido e encaminhado para os procedimentos cadavéricos.
O fato curioso é que, quem chamou a Polícia e o Samu foi um homem identificado como, Thomas Lima Bardales, de 25 anos, ele que trabalha como lavador em um lava jato foi a primeira pessoa a encontrar o corpo. A Polícia Militar fez uma pesquisa via sistema judiciário e descobriu que havia um mandado de prisão em desfavor de Bardales, ele mesmo afirmou que foi envolvido em um sequestro contra um motorista de aplicativo no ano de 2020. O lavador recebeu voz de prisão e foi conduzido para a Delegacia Central de Flagrante (DEFLA), para que seja tomada as devidas providências cabíveis.
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