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Polícia Homicídio

Urgente: Militar da reserva atira e mata cunhado por não aceitar a presença da vítima na casa da sua mãe em Rio Branco

A esposa da vítima e irmã do acusado presenciou tudo

08/02/2025 às 20h47 Atualizada em 08/02/2025 às 21h26
Por: Deyvi Chessmon Fonte: Redação
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Urgente: Militar da reserva atira e mata cunhado por não aceitar a presença da vítima na casa da sua mãe em Rio Branco

O homicídio aconteceu na noite deste sábado (08), na rua Alexandre Lopes, no bairro Bosque, em Rio Branco (AC).

A vítima foi identificado como, Joel Martins de Lima, de 21 anos, ele que foi socorrido e encaminhado ao Pronto Socorro da capital em estado gravíssimo.

Segundo informações da esposa da vítima, identificada como, Ruslene de Oliveira, seu irmão, um Policial Militar da Reserva remunerada, identificado como, Jorge Sidney de Oliveira Barbosa, de 56 anos, chegou na sua residência bastante alterado procurando por Joel Martins. Ruslene disse que o irmão não aceitava ver um “vagabundo” dormindo na casa que antes era de sua mãe já falecida e, de forma inesperada sacou uma arma de fogo e efetuou um disparo a queima roupa no seu cunhado, em seguida o militar fugiu tomando rumo ignorado.

Desesperada a esposa ligou para o Samu e para a Polícia Militar. A ambulância de suporte avançado 01 foi enviada para atender a ocorrência. A vítima foi encontrada no chão da sala bastante ensanguentado.

A equipe médica do Samu prestou todos os atendimentos e precisou entubar o paciente. Joel Martins foi levado às pressas para o Pronto Socorro em estado gravíssimo, porém, logo após subir para o centro cirúrgico, a vítima não resistiu ao grave ferimento e foi a óbito.

A médica plantonista do Samu, Dra. Débora Gama, relatou que o ferimento no paciente era bastante grave. “Realizamos todos os protocolos necessários para salvar a vida do paciente, contudo, seu quadro clínico é muito grave”. Relatou a médica antes de Joel falecer.

A Polícia Militar isolou o local onde o fato ocorreu para preservar a cena do crime e realizar os procedimentos periciais.

Policiais Civis da Equipe de Pronto Emprego (EPE), foram ao local obter informações sobre o ocorrido e, em seguida foram ao PS para saber sobre o estado de saúde da vítima, contudo, ele faleceu minutos após.

As investigações deveram ser conduzidas pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Até o fechamento dessa reportagem o militar não havia sido localizado.

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